Cirurgia Geral e do Aparelho Gástrico

  • sistema digestivo

Englobam as doenças cirúrgicas relacionadas ao sistema digestório e procedimentos de cirurgia em outras partes de áreas gerais.
Representa ampla área de atuação, com diversos tipos de patologias que podem trazer, desde desconforto, até riscos iminentes de complicações.
O cirurgião geral e digestivo deve dominar as doenças mais comuns, propiciar rápido diagnóstico efetivo e propor resolução cirúrgica quando cabível. A experiência do cirurgião, muitas vezes, é determinante no sucesso dos procedimentos.
Nossa experiência, de muitos anos, associadas à hospitais de alto nível de eficiência, propiciam resultados similares aos maiores centros de medicina mundiais.
Fundamentado na técnica cirúrgica, desenvolvida por nossos antepassados em pesquisas científicas, e aprimoradas cada vez mais, a área de cirurgia geral e gastrointestinal engloba as doenças cirúrgicas relacionadas ao sistema digestivo e procedimentos de cirurgia em outras partes de áreas gerais.

São os procedimentos mais realizados no âmbito de centro cirúrgico, com ampla diversidade de aplicações. Podem ser divididos em cirurgias eletivas (programadas com data marcada) e cirurgias de urgência. Nossa equipe cirúrgica tem atuação no Hospital Israelita Albert Einstein 24 horas por dia, todos os dias, inclusive na Retaguarda de Cirurgia deste hospital.
O sistema digestório abrange todo o processo de nutrição, absorção e excreção. São diversos órgãos que conjuntamente atuam nesta máquina divina e complexa que é o corpo humano. No entanto, inúmeros distúrbios deste delicado processo são descritos e muitos deles com necessidade de correção cirúrgica.

Considerando a fase de ingestão alimentar, podem ocorrer distúrbios da deglutição e da condução esofágica do alimento para a câmara gástrica (estômago). O próprio funcionamento ideal deste órgão pode estar afetado, e doenças como úlceras gástricas com possibilidade de perfuração ou sangramento podem requisitar uma abordagem cirúrgica. Os órgãos secretores de enzimas como fígado e pâncreas também desenvolvem doenças potencialmente graves e muitas vezes de correção cirúrgica, como distúrbio das vias biliares (secreção de bile), etc. Na parte absortiva e excretória, os 5 – 6 metros de intestino delgado e grosso estão sujeitos a torções, aderências, perfurações, vícios de rotação, sangramentos e outros fatores que prejudiquem sua função adequada. E também devemos citar as doenças que acometem a caixa receptora de todos estes órgãos, que é a cavidade e parede abdominal, com diversos tipos de fraquezas e hérnias, muitas vezes merecedoras de correção cirúrgica. Dentre as principais doenças da cirurgia geral, citamos algumas à seguir:

Hérnias da parede abdominal
Caracterizam-se por falhas do tecido conectivo músculo-aponeurótico, gerando a protusão de estruturas e órgãos por orifícios herniários.
Podem ocorrer complicações graves, como encarceramento e estrangulamento da hérnia, e sua identificação e correção são primordiais para o sucesso do caso.
As principais hérnias podem ser divididas em:

• Inguinal
• Umbilical
• Epigástrica
• Incisional
• Femoral
• Lombar
• Spiegel
• Entre outras

Hérnia inguinal Esquerda

hernias-da-parede-abdominal

Colelitíase – Pedra na Vesícula

pedra-na-vesicula

Hérnia de hiato - Cirurgia de refluxo

cirurgia-de-refluxo

Apendicite - Remoção do Apêndice

apendicite

Cirurgia Hepato-Biliar

  • Cirurgia Hepatobiliar

Área cirúrgica que incorpora o fígado, as vias biliares e o pâncreas. São doenças benignas e malignas, cuja necessidade de tratamento cirúrgico impera. Estes procedimentos cirúrgicos devem sempre ser realizados por mãos experientes, visto a complexidade da área anatômica e dos procedimentos cirúrgicos.
Somos, atualmente, uma equipe de referência destes casos na América Latina.

Hepatectomias
É a ressecção de um segmento ou lobo do fígado, acometido por doença oncológica expansiva. Pode ser realizado por videolaparoscopia em casos selecionados. Neste caso, a via minimamente invasiva propicia menor dor pós-operatória e menor índice de co-morbidades pós-operatórias.
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Lobo do Fígado

Lobo do Fígado

Hepactomias

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Pancreatectomias – Gastroduodenopancreatectomia
É a ressecção parcial ou completa do Pâncreas, acometido por doença oncológica expansiva. Pode ser realizado por videolaparoscopia em casos selecionados.
Somos uma das equipes com maior experiência na realização destes procedimentos, sendo referenciados por um grande número de médicos. Temos publicações nas melhores revistas científicas, destes procedimentos.

Ressecção parcial ou completa do Pâncreas

pancreas

Câncer de pâncreas - Neoplasia de Pâncreas

cancer-de-pancreas

Cirurgia Laparoscópica

  • laparoscopy

Representa o acesso minimamente invasivo, propiciando uma cirurgia com orifícios mínimos, gerando menor dor pós-operatória, melhor resultado estético e mais rápido recuperação com retorno precoce às atividades cotidianas.
Nosso grupo tem uma das maiores experiências em cirurgia vídeo-laparoscópicas da América Latina, com milhares de procedimentos realizados nos melhores hospitais de São Paulo.

CAPA4

Mini-incisões cirúrgicas proporcionando ótima visualização da cavidade abdominal

Dissecção de estruturas nobres abdominais pela videolaparoscopia

Óptica de video laparoscopia aumenta a visão do cirurgião, como uma lupa.

optica-de-videolaparoscopia

Cirurgia Bariátrica

  • cirurgia-bariatrica

Trata-se de cirurgia de redução de estômago com intuito de perda de peso, melhora da qualidade de vida, remissão/ controle do diabetes tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, hipertrigliceridamia, hipercolesterolmia, distúrbios reumatológicos e distúrbios de sono.

Existem diversas técnicas, as mais utilizadas no mundo e no Brasil no momento são: By pass gástrico e Gastrectomia vertical.

A correta avaliação por meio de exames clínicos e subsidiários irá identificar a melhor técnica para o seu caso.

Circunferência Abdominal

Cirurgia Bariátrica - Gastrectomia Vertical

cirurgia-bariatrica

Técnica Cirúrgica - Gastrectomia Vertical

cirurgia bariatrica

Cirurgia Robótica – Informações

  • Cirurgia Robótica

Um dos motivos relacionados com o enorme desenvolvimento da medicina e com a velocidade com que este desenvolvimento está acontecendo atualmente é a maneira como conseguimos incorporar inovações tecnológicas à prática médica diária. Uma destas inovações foi o desenvolvimento e introdução da robótica a prática cirúrgica.

Os robôs foram incorporados à rotina diária desde a metade do ultimo século: o que uma vez era apenas ficção científica se tornou realidade. Hoje em dia, qualquer pessoa que habite o mundo desenvolvido, se beneficia dos avanços em robótica.

Enquanto os robôs são utilizados rotineiramente em laboratórios ligados a saúde, eles têm sido integrados mais lentamente a medicina clínica. Nas duas últimas décadas, pesquisas em cirurgia robótica têm crescido continuamente de forma geométrica, principalmente no que diz respeito às publicações por ano.

Em 1985, a primeira aplicação cirúrgica em tecnologia robótica industrial foi descrita quando um “braço” industrial robótico foi modificado para realizar biópsias estereotáxicas cerebrais com acurácia de 0,05 mm. Este foi o primeiro protótipo do Neuromate (Integrated Surgical Systems, Sacramento, CA, USA) que recebeu aprovação do FDA (Orgão regulador da área de alimentos e saúde dos EUA) em 1999. Desde este período, a utilização da robótica com objetivo de aperfeiçoar destreza cirúrgica e compensar por limitações como visão bidimensional laparoscópica, tremor, pontas de instrumentais fixas e restrições de movimento, vem sendo estudada, desenvolvida e aplicada.

Em 1995, Fredrick Moll, Robert Younge e John Freund, fundaram a empresa Intuitive Surgical Inc., empresa responsável pelo equipamento robótico Da Vinci. O potencial de difusão de aplicações clínicas de equipamentos robóticos foi reconhecido pela primeira vez em 1997, quando o Intuitive Surgical’s da Vinci foi utilizado para realizar a primeira colecistectomia robótica, por Himpens et al, na Bélgica por telepresença.

Este sistema composto por um console cirúrgico e uma torre automatizada controlada por esse console composta de três braços cirúrgicos, dispõe de diversas pinças de tamanhos variados (5 e 8 mm). Trouxe como inovações uma câmera binocular que transmitem imagens em 3D de alta definição, pinças cirúrgicas que se movimentam em três eixos permitindo ao cirurgião múltiplos graus de liberdade para movimentá-las e filtração de tremor permitindo maior destreza cirúrgica e manipulação delicada dos tecidos.

O sistema de video proporciona magnificação de 10 a 15 vezes e visão real em 3 dimensões. Os instrumentos multi articulados captam o movimento do cirurgião cerca de 1300 vezes por segundo, filtrando tremores e movimentação escalonada gerando movimentos nos instrumentos. Dados clínicos já publicados documentam similaridades e/ou resultados clínicos superiores com melhor função pós-operatória, menor perda sanguínea, menor tempo de internação hospitalar e uma curva de aprendizado mais favorável para o cirurgião recém-treinado.

Atualmente o da Vinci Surgical System traz um quarto braço robótico permitindo ao cirurgião manipular três pinças cirúrgicas, além da câmera, na cavidade abdominal e pinças com 5 mm com objetivo de diminuir ainda mais o trauma a parede abdominal.

Aprovado pelo FDA para utilização clínica em procedimentos urológicos, cardiológicos, ginecológicos e de cirurgia geral, o da Vinci Surgical System é o sistema mais difundido para cirurgia robótica no mundo.

De forma pioneira e inovadora o Dr. Macedo tem realizado inúmeras cirurgias robóticas, algumas inclusive inéditas no Hemisfério Sul, desde 2009 já totalizou mais de cem cirurgias.

– Correção de Hérnia Hiatal
– Correção de Megaesôfago
– Correção de Hérnia Inguinal
– Colecistectomias
– Gastrectomias por tumores malignos
– Pancreatectomias por tumores pancreáticos (ressecções parciais e totais do pâncreas)
– Colectomias por tumores malignos
– Hepatectomias por metástases hepáticas
– Esofagectomia

Os resultados são sem dúvida superiores, em nossa casuística e experiência, trazendo inúmeros benefícios para o paciente que vão desde a parte estética até menor nível de dor pós-operatória, menor sangramento e maior precisão para ressecção de tumores e gânglios tumorais.

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